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sexta-feira, 8 de abril de 2022

A teoria do big bang ou teoria da grande explosão

Os avanços da Cosmologia e da Física, no início do século XX, levaram à formulação de uma nova explicação científica para a origem do universo: a teoria do big bang ou, traduzindo a expressão em inglês, teoria da grande explosão. Atualmente bastante aceita pela comunidade científica, essa teoria propõe que o universo tenha se originado de um ponto extremamente compacto, de densidade infinita, que, por razões ainda desconhecidas, explodiu há cerca de 13,8 bilhões de anos e se expandiu de modo violento. Segundo essa teoria, o universo continua em expansão até hoje. Nessa “explosão” primordial, denominada big bang, teriam surgido simultaneamente o espaço, o tempo, a energia e a matéria que compõem o universo.

Tudo indica que, imediatamente após o big bang, a temperatura era tão elevada que impossibilitava a existência da matéria como hoje a conhecemos. Entretanto, a rápida expansão do universo fez a temperatura diminuir; ao fim do primeiro minuto, teriam surgido núcleos atômicos do elemento químico mais simples, o hidrogênio, além de núcleos de hélio e pequenas quantidades de núcleos de lítio. Átomos propriamente ditos só se formariam mais tarde, quase 400 mil anos depois do big bang.

Quando o universo completou algumas centenas de milhões de anos, começaram a surgir as primeiras estrelas, corpos celestes de grandes dimensões, formadas basicamente por átomos de hidrogênio e de hélio. Ao mesmo tempo a atração gravitacional levou à formação de conjuntos de estrelas e de matéria cósmica, as primeiras galáxias.

Fonte: Biologia Hoje.

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