A observação dos vírus só foi possível após o surgimento do microscópio eletrônico e, além de serem morfologicamente simples, muitos apresentam basicamente uma cápsula proteica, o capsídeo, envolvendo seu material genético, conjunto esse denominado nucleocapsídeo. Os vírus mais comuns de plantas são vírus de RNA sem envelope, enquanto que os vírus de animais podem ser de DNA ou de RNA, envelopados ou não. Por outro lado, os vírus que infectam bactérias são denominados bacteriófagos e no seu processo de infecção podem
Disponível em: Lopes, Sônia & Rosso, Sergio. 2016. Bio. Volume 2, 3. ed. São Paulo: Saraiva. Acesso em: 18/07/2021.
a) apresentar dois tipos de ciclos reprodutivos que se iniciam quando o vírus se adere à superfície da célula hospedeira e introduz o seu material genético viral, composto por DNA e traços de RNA mensageiro.
b) se reproduzir por meio do ciclo lisogênico, no qual o DNA e traços de RNA mensageiro viral se incorporam ao DNA bacteriano, iniciando o processo de tradução de novas proteínas do capsídeo e liberando novos vírus para o ambiente.
c) gerar novo DNA como produto da incorporação do RNA mensageiro viral com o DNA bacteriano, denominado profago, e se reproduzindo de forma acelerada, gerando novos vírus e novas gerações de bactéria lisogênica a serem liberadas da célula.
d) dar início ao ciclo lítico no qual o DNA viral, introduzido na bactéria, passa a comandar o metabolismo bacteriano no sentido de gerar RNAm virais, contendo informação para a síntese de proteínas virais do capsídeo, formando novos vírus com posterior liberação.
e) após várias gerações com a formação de novas bactérias contendo o novo vírus, constata-se que esses vírus não serão capazes de novas infecções por ficarem restritos ao interior da bactéria, e que serão liberados somente quando essa bactéria infectar um outro vírus.
RESPOSTA:
Letra D.
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