Uma cabra que nasceu sem uma das patas da frente e com a outra deformada foi criada em um campo gramado. Rapidamente, ela desenvolveu um estilo próprio de se locomover. Ela se apoiava nas patas traseiras para erguer o corpo e pulava. Um especialista em anatomia investigou o esqueleto da cabra e descobriu que seus ossos haviam começado a se adaptar. Os ossos do quadril e das patas eram mais grossos do que o esperado e estavam anormalmente angulados para permitir uma postura mais ereta, e os ossos do tornozelo estavam esticados. Em outras palavras, a estrutura óssea da cabra começou a se parecer muito com a dos animais que saltam, como o canguru.
(Zaria Gorvett. www.bbc.com, 15.08.2020. Adaptado.)
As modificações adaptativas do esqueleto da cabra, relatadas pelo especialista, estão relacionadas
a) à seleção de genes compatíveis com características adaptativas.
b) a alterações genéticas direcionadas pelo meio.
c) à hipertrofia desencadeada por exigências comportamentais.
d) à seleção natural de características adaptativas.
e) à variabilidade genética gerada por acúmulo de mutações.
RESPOSTA:
Letra C.
A falta da funcionalidade das patas dianteiras levou o organismo a se adaptar à tal condição, mudando seu comportamento, o que acarretou a hipertrofia das patas traseiras.
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