Terapia Genética, Imunoterápicos e Nanotecnologia são novos instrumentos no combate ao câncer
Existem várias terapias sendo estudadas para o combate ao câncer e uma das apostas é a terapia genética. Em uma de suas modalidades, chamada Terapia Car-T, as células do sistema imunológico do paciente, no caso o linfócito T, são modificadas para combater o tumor. Sabe-se que algumas doenças não vão responder a determinados tratamentos, por isso, é preciso cada vez mais personalizá-los, apontam médicos oncologistas.
(Raphael Kapa. https://oglobo.globo.com. 30.08.2019. Adaptado.)
A terapia genética tem se mostrado promissora no tratamento e cura de inúmeras doenças que não apenas o câncer. De modo geral, essa terapia consiste em
a) substituir segmentos específicos de DNA das células alvo por outros segmentos que levam à síntese de moléculas capazes de restabelecer o quadro normal do paciente.
b) inserir no genoma das células do tecido doente genes funcionais obtidos de outras espécies, restabelecendo o padrão fisiológico normal do tecido alvo da terapia.
c) tratar o paciente com quimioterápicos que reconhecem e atuam apenas sobre as células que apresentam padrões anômalos de divisão celular.
d) promover a fusão de núcleos de células normais aos de células doentes, formando células híbridas capazes de restabelecer processos metabólicos até então anômalos.
e) tratar o paciente com medicamentos que inibem a expressão dos genes defeituosos causadores da doença.
RESPOSTA:
Letra A.
Em uma das diferentes modalidades de terapia genética, seria possível substituir genes defeituosos por sequências de DNA que produzam proteínas funcionais, as quais podem restabelecer o correto funcionamento celular e tecidual anteriormente afetado e causador da doença alvo.
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