Um estudo científico desenvolveu um novo concreto ecológico capaz de alcançar uma emissão de CO2 a um nível abaixo de zero. Esse material é composto de uma mistura especial à base de um silicato duplo de cálcio, em vez de cimento. Além de sua produção apresentar baixa emissão de CO2, o endurecimento do concreto ocorre pela absorção de CO2. Esse processo de endurecimento, apesar de lento quando realizado na atmosfera, pode ser acelerado ao se capturar o gás numa usina térmica de energia, por exemplo. Também observou-se que a absorção de NOx e SOx pode diminuir a absorção de CO2.
De acordo com o estudo, comparando-se o balanço final de CO2 entre o concreto comum e o novo concreto ecológico, após o processo de cura haveria uma diferença no CO2 de cerca de
a) 452 kg por metro cúbico de concreto. Testes com NOx e SOx foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado na produção do cimento.
b) 452 kg por metro cúbico de concreto. Testes com NOx e SOx foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado no processo de endurecimento.
c) 257 kg por metro cúbico de concreto. Testes com NOx e SOx foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado no processo de endurecimento.
d) 257 kg por metro cúbico de concreto. Testes com NOx e SOx foram realizados, pois esses gases podem compor o gás utilizado na produção do cimento.
RESPOSTA:
Letra B.
Analisando o gráfico, temos que o novo concreto ecológico emite 182 kg de CO2/m³ em sua produção e absorve 195 kg de CO2/m³ durante o processo de endurecimento. Logo, há uma diferença de -13 kg de CO2/m³. Já o concreto tradicional emite 439 kg de CO2/m3. Desse modo, temos uma diferença para o concreto ecológico de 452 kg de CO2/m³. Como a absorção de CO2 ocorre no processo de endurecimento, e os gases NOx e SOx diminui essa absorção, pode-se concluir que esses gases estão presentes no processo de endurecimento.
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