O Brasil é líder mundial na produção do etanol, que substitui grande parte da gasolina. Um dos fatores a considerar nessa substituição é a geração de CO2 no processo global de produção e uso. O impacto na etapa final de uso pode ser avaliado por um cálculo simplificado. Por exemplo, um carro médio consome 1.000 g de etanol combustível ou 700 g de gasolina comercial para percorrer 10 km. Nessas condições, a queima de 700 g de gasolina comercial leva à formação de 1.962 g de CO2. Assim, nas condições apresentadas, a diferença em massa de dióxido de carbono emitido na combustão, quando se substitui a gasolina comercial por etanol combustível, é de aproximadamente.
a) 164 g; a relação estequiométrica C2H6O:O2 é de 1:3,5.
b) 49 g; a relação estequiométrica C2H6O:O2 é de 1:3.
c) 164 g; a relação estequiométrica C2H6O:O2 é de 1:3.
d) 49 g; a relação estequiométrica C2H6O:O2 é de 1:3,5.
Dados: 1.000 gramas de etanol combustível apresentam
940 g de etanol e 60 g de água; massas molares (g mol-¹):
C2H6O = 46; CO2 = 44.
RESPOSTA:
Letra C.
Etanol: C2H6O
C2H6O + 3O2 → 2CO2 + 3H2O
46 g ———— 2.44 g
940 g ———– X
X = 1798 g
Desse modo, a diferença em massa de CO2 é de:
1962 g – 1798 g = 164 g
Ou seja, a proporção é de 1:3.
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