UNESP 2022 - Em um filme de ficção científica, um cientista resolveu criar animais que fossem metade “espécie A” e metade “espécie B”. Por exemplo, um “crocopato”, metade crocodilo e metade pato, ou um “chimpanfante”, metade chimpanzé e metade elefante. Cada um desses animais criados em laboratório seria uma quimera, um híbrido, um animal resultante da fusão de duas espécies diferentes. Nesse filme, o cientista tinha 20 espécies com as quais trabalhar, e seu objetivo era criar todas as quimeras possíveis a partir da combinação de duas espécies diferentes, ao ritmo de uma nova quimera por dia em todos os dias da semana.
A figura ilustra uma das combinações que o cientista desejava obter: um “tubavalo”, metade tubarão e metade cavalo.
Na vida real, ainda que com grandes limitações, os
cientistas já são capazes de criar organismos que
expressam características fenotípicas de interesse
incorporadas de uma outra espécie, como bactérias que
sintetizam a insulina humana.
O tempo necessário que o cientista do filme levaria para
produzir todas as suas combinações quiméricas e o nome
da técnica que os cientistas da vida real utilizam para
obter organismos com características genéticas de outras
espécies são, respectivamente,
a) 400 dias e terapia gênica.
b) 190 dias e transgenia.
c) 380 dias e clonagem.
d) 190 dias e terapia gênica.
e) 400 dias e transgenia.
RESPOSTA:
Letra B.
Considerando que cada par de espécies forme uma
única nova quimera, o número de dias será dado por:
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