Os efeitos do aquecimento global já se refletem numa frequência alarmante de eventos climáticos extremos, tais como secas prolongadas que acarretam importantes perdas de produção agrícola. Além disso, com o aumento da temperatura, regiões hoje mais temperadas passarão a apresentar características propícias à proliferação de mosquitos, expandindo a sua zona de ocupação, resultando em emergência ou reemergência de enfermidades transmitidas por mosquitos em locais hoje não afetados, e um aumento de casos em regiões hoje endêmicas. Em comum, todas as previsões sugerem que as consequências podem ser gravíssimas, visto que boa parte dessas regiões é habitada por uma população sem defesas imunes originadas pela exposição prévia a esses males e sem um sistema de saúde e vigilância treinados para acompanhar, identificar e tratar essas doenças. (Folha de S.Paulo, 21 mai. 2021. Adaptado)
No Brasil ocorrem várias das doenças a que o texto se refere, como a
(A) malária, provocada por um protozoário que se multiplica nos leucócitos.
(B) febre amarela, que pode ser prevenida com soro específico.
(C) elefantíase, transmitida pela picada de Culex quinquefasciatus.
(D) dengue, cujo vetor é um vírus do gênero Flavivírus.
(E) doença de Chagas, cujo patógeno é o Tripanossoma cruzi.
RESPOSTA:
Letra C.
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